No âmbito do projeto MARLISCO, realiza-se no próximo dia 24, na Fundação Calouste Gulbenkian o Fórum Nacional sobre Lixo Marinho organizado pela FCT/UNL. Este evento reunirá representantes de vários setores para debater os problemas atuais sobre o lixo marinho. Poderá assistir ao Fórum em direto pela internet entre as 14h30 e as 18h, através do link http://live.fccn.pt/unl/fct/marlisco2/.
Alunos do MUSOT (Mestrado em Urbanismo Sustentável e Ordenamento do Território) criaram a "REurb". Trata-se de uma start-up de 5 alunos para aplicarem na cidade os conhecimentos obtidos no âmbito do MUSOT resultante da colaboração entre duas escolas da UNL: a FCT (DCEA) e a FCSH (DGPR).
Integrada num dos trabalhos práticos da disciplina, os bravos alunos de Poluição de Água do MIEA sujeitaram-se à chuva intensa e a molhar os pés na água fria para recolher dados que permitam caracterizar a poluição pelo lixo marinho Voaram sacos (logo apanhados!), as etiquetas ficaram ensopadas, mas tudo aguentámos firmes, POR UM MAR SEM LIXO.
Foi assinado no dia 3 de Outubro, um contrato para desenvolvimento de um projecto de investigação, entre a Amorim Florestal e dois departamentos da FCT - Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente e Departamento de Química.
A Sociedade de Geografia de Lisboa fundada em 1875, por acção devotada de Luciano Cordeiro apoiado por um importante grupo de personalidades relevantes da sociedade portuguesa da época vai Comemorar os 140 anos da sua existência em 2015. Do programa das comemorações desta efeméride consta mais uma edição do Prémio Gago Coutinho no domínio das Ciências da Terra e do Espaço.
No âmbito da disciplina de Ecologia Geral, os alunos fizeram uma saída de campo, com vista a caracterizar a vegetação dunar. A amostragem é aleatória, num rectângulo de 100 m x 20 m, sendo o eixo maior perpendicular à linha de costa, por forma a que todas as comunidades vegetais do sistema dunar sejam amostradas.
De acordo com um novo relatório publicado na revista Nature por uma equipa de investigação internacional liderada por Nuno Carvalhais (MPI-BGC , DCEA/FCT/UNL ) e por Markus Reichstein (MPI-BGC), o tempo de residência médio global de carbono é de 23 anos.